RIO DE JANEIRO/RJ — CEP: 22753-900
- (21) 97547-9073
- (21) 2303-5906
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22743-520
Brasileiro é o segundo povo mais insatisfeito com o emprego e salário
Nesse quesito, apenas 6% dos trabalhadores brasileiros revelarem ter alguma relação difícil com os demais funcionários ou o chefe.
O brasileiro é o segundo povo mais insatisfeito com o seu emprego e com o salário que recebe, revelou pesquisa realizada pela empresa holandesa Philips, com mais de 30 mil pessoas em 23 países.
Enquanto a média mundial de insatisfação com o trabalho está em 9%, no Brasil ela é de 31%. Apenas o Japão, com índice de 41%, detém a pior marca nesta comparação. Na Turquia, por exemplo, 45% dos trabalhadores estão satisfeitos em seus respectivos empregos.
Quanto ao salário, cuja média mundial é de 20%, o Brasil também aparece entre os primeiros que não se encontram em uma situação satisfatória com o rendimento recebido por mês.
Com índice de 45%, o Brasil empata com Taiwan e só perde para o Japão, que mais uma vez aparece na liderança do ranking, com 67% de insatisfação. A Turquia também aparece novamente em primeiro entre os países que apresentaram resultados positivos: 46%.
Relacionamento
O relacionamento entre colegas de trabalho e chefe também foi abordado na pesquisa. Nesse quesito, apenas 6% dos trabalhadores brasileiros revelarem ter alguma relação difícil com os demais funcionários ou o chefe.
Nos EUA, por exemplo, essa taxa foi de 15%, enquanto no Japão, novamente líder, o resultado atingiu 32%. De acordo com a Philips, a média mundial desse tópico ficou em 1%.
Em geral, as mulheres brasileiras apontaram índices mais baixos de satisfação com o trabalho (40% das mulheres estão satisfeitas, contra 48% dos homens) do que os companheiros do sexo masculino.
A perda do emprego é o tema mais apontado para o estresse do trabalhador brasileiro, atingindo 73% das pessoas, seguida de outras questões financeiras, como honrar compromissos e contas, além de ter dinheiro para poupar. Segundo a Philips, o fator emprego, por si só, é estressante para 65% dos entrevistados.